Diante da maior pandemia das últimas décadas e da necessidade de aderir ao isolamento social, a relação de trabalho foi impactada e rapidamente alterada nos últimos meses. No primeiro trimestre de 2020, antes de os estados brasileiros adotarem a quarentena, o IBGE já indicou que o desemprego no país atingiu a taxa de 12,6%, com 5 milhões de postos de trabalho fechados em relação ao final do ano de 2019. Por outro lado, alguns segmentos da economia se adaptaram ao momento que o país atravessa e sofreram menos com a prática do home office.
Com a alta do desemprego e as novas adaptações necessárias, a busca por vagas ficou mais escassa; por sua vez, as seleções ficaram mais acirradas. Restou ao cidadão que deseja se reinserir no mercado de trabalho recorrer à educação, o único investimento que garante mais chances de ampliar as oportunidades. Nesse contexto, algumas áreas estão remando contra a maré e estão em crescimento, atraindo novos profissionais para o segmento, são elas: saúde, alimentos, tecnologia, logística, entre outras que compõem ou auxiliam os nomeados “serviços essenciais” durante a pandemia.
Para viabilizar a qualificação para os profissionais que desejam integrar as áreas que crescem no período, outro setor que passou por adaptações foi a educação, adotando o ensino a distância. Professores disponíveis para tirar dúvidas, aulas gravadas e material de leitura digital compõem o novo formato para o aprendizado de milhões de alunos não parar.
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